Olá!
Comprei o box Maze Runner na Bienal do Livro do Rio de Janeiro - sim, essa foi a quebra do projeto de somente comprar livros de autores brasileiros x.x
Eee como já havia lido o volume 1"Correr ou Morrer" já fui direto para o Volume 2: Prova de Fogo.
Mais uma vez eu odeio o C.R.U.E.L. Não quero nem saber que "Cruel é bom" :p
O autor é fabuloso no quesito: "Fazer o leitor entrar na vida do personagem". Tudo o que o protagonista Thomas sente, eu sinto. Adoro as reações dele. E como ele é "especial" em diversos momentos me sinto especial e inteligente xD huauahuauahuah
Sério, sempre ficarei chocada com a capacidade de alguns autores de me transportar tão inteiramente para outra realidade e outra pele. Simplesmente fantástico.
Li o livro em velocidade 5 (haha) e já comecei a ler o volume 3 "A cura mortal".
Aspectos positivos do livro: adrenalina e ação a cada capitulo. Praticamente não há um capitulo que eu termine sem estar ávida para ler o próximo. Tortura colocar o livro de lado para ir dormir (afinal, a minha vida de verdade não parou, né? uhahauh)
Aspectos negativos: por mais legal e agitada que seja a história por diversas vezes tenho a sensação que algumas atitudes não fazem sentido - e eu sei que as vezes as pessoas não fazem sentido - mas dá uma abalada na credibilidade da linha de raciocínio que o leitor esta criando. Tá também que parece que o proceder do C.R.U.E.L é justamente esse: f*%$# com a cabeça dos clareanos (e com a sua -leitor- também xD ) mas em algumas passagens nesse volume 2 ficou pesado...
A única parada que eu não gostei mesmoooo foi a narrativa do fim da missão. Tava meio previsivel como seria o fim da história mas o que eu realmente tava interessada era no "meio" de chegar naquele final mas.. nã. Você poderia simplesmente pular umas 10 paginas sem prejuízo para a história.
E isso é tenso pq... after all... você (leitor) estava lendo vorazmente esperando o clímax louco que o autor tava preparando você o fucking livro inteiro e quando chega lá... "pera, só isso? Mesmo?" x.x
Foi um pouco assim também em Correr ou Morrer mas o finalzinhoo (aquele finalzinho que normalmente os filmes tem colocado após os créditos xD) já faz com que vc fique louco de ler o próximo volume. Aiai desgraça alheia atrai, né? hauahuhauhauhauahuahuha
Mas é isso. Adorei o livro e estou adorando a série, Devorando o vol.3 e provavelmente na outra semana já vai rolar a resenha do 3.
Pensando em me lançar o desafio de terminar o box em Outubro (eu sei que esse post esta marcado para ser publicado no dia 31.10 mas ele foi escrito no dia 20!).
TA-DAAAA! Quando os posts dos próximos volumes sairem eu conto se consegui cumprir esse desafio ;) - 10 dias/2 livro :O
Até!
PS: Spoiler do que já estou achando do vol. 3 - Achooo (só acho) que a "rotina" das histórias tá ficando cansativa. Rola a quebra de expectativas inicial, medo, desafio, bla bla esatavam sendo enganados o tempo todo - já são 2 volumes seguindo esse ritmo. Se o terceiro se desenrolar - como esta se desenrolando - dessa mesma forma s a minha opinião sobre a série, como um todo, pode ficar prejudicada pq honestamente existem outros métodos de me manter vidrada na história com outros enredos, né?
PS 2: Minha genteeee, olha o poster do filme (que esta nos cinemas agora e eu ainda não fui veeeerrrr) - partiu ver o filme no fds \o/
sábado, 31 de outubro de 2015
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Livros viajantes: Rani
Olá!
Esse livrinho eu ganhei na bienal do livro (obrigada! :*) e realizei a leitura agora em razão de ter sido a leitura do mês no grupo "Livro viajante".
O título do livro é o nome da protagonista Rani, habitante de uma cidade pequena, que gosta de rock finlandês e que vive o tédio da adolescência com todos os dramas e hipérboles adolescentes possíveis - além do humor negro.
A Rani é uma menina "excluída" que conseguiu encontrar seu lugar ao se enturmar com "os animais de festa" que são vampiros, lobisomem e até mesmo o filho de satã xD
Bom, infelizmente eu não gostei muito desse livro e a principal razão foi o fato do desenvolver da história ter sido 100% previsível desde os primeiros capítulos. Além disso me incomodou bastante a sensação de plágio em diversos aspectos da história. EU SEI que normalmente as histórias de fantasia se parecem mas em várias passagens do livro me sinto lendo Harry Potter ou Crepúsculo :p
Talvez esses aspectos passem despercebido para a maioria dos leitores, principalmente se mais jovens (que eu acredito que seja o foco do livro), mas para o tipo de leitora ávida que eu sou por livros do gênero, me senti bem chateada de ver "ideias roubadas".
Deve-se levar em consideração, também, que eu leio muitos livros mesmo e, por isso, acabo me tornando muito exigente com a questão da "originalidade". Simplesmente a "falta de" me incomoda bastante principalmente pela abertura que existe para criações dentro do universo fantástico. Ficar na mesmice me dá a sensação de preguiça.. sei lá.
Enfim, afora os clichês, outra coisa que me deixou meio confusa é o fato de que a Rani e a Marina me parecem as adolescentes da minha adolescência (+ de 10 anos atras) e não com os adolescentes de agora. Imagino que o autor possa ter começado a elaborar o trabalho naquela época mas esse aspecto me deixou levemente preocupada pq a ênfase em certas coisas (como animes e mangás da minha adolescência) e que geram reconhecimento para mim - que não sou o público do alvo - pode passar despercebido pelo publico alvo - adolescentes de agora. [ apenas suposições, claro!]
Agora, preciso falar sobre a Rani: ela é a personagem mais sem graça da história! Mas essa não é, aparentemente uma "falha" do Autor. Pelo que eu li parece ser uma tendência comum a construção de protagonistas que seguem essa mesma linha de "construção, isto é, a mina é super previsível (até quando era para parecer que não era xD) tornando os outros personagens mais interessantes - diversas vezes me peguei querendo que parassem de falar da Rani e falassem do Fred ou Tales.
A quem interesse: Mary Sue é o nome utilizado para esse tipo de personagem "previsível" e enfadonho. Sobre isso: https://en.wikipedia.org/wiki/Mary_Sue
Agora, acabando a parte chata, alguns aspectos positivos no livro foi a preocupação com a escolha do trecho de uma música para abrir cada capítulo. Deve ter dado trabalho e deu um carinho ao trabalho ^^
O que mais gostei no livro foram 2 capítulos em particular: o capítulo em que a conversa entre Rani e Marina é descrito como uma tragédia grega xD e o capítulo que Rani e os animais de festa vão para uma realidade paralela em que Amazonas montam dinossauros *.* (isso, dinossaurosssss!!)
No mais, recomendo a leitura para um público pré-adolescente/adolescente. Acho que a linguagem facil, o tipo de história e os temas desenvolvidos acabam sendo mais direcionados para esses leitores que estão passando pelo mesmo tipo de "angústia adolescente" que a protagonista ^^.
Para encerrar, eu espero que os cometários aqui listados não sejam tidos como desmotivadores de qualquer forma. As pontuações devem ser analisadas com vistas a evitar incorrer nesse tipo de erro.
O autor, Jim Anotsu, é brasileiro e já publicou outros dois livro: "A morte é legal" e "Annabel e Sarah". Pretendo ler esses outros dois no ano que vem e eles também serão comentados aqui ;)
Até!
Esse livrinho eu ganhei na bienal do livro (obrigada! :*) e realizei a leitura agora em razão de ter sido a leitura do mês no grupo "Livro viajante".
O título do livro é o nome da protagonista Rani, habitante de uma cidade pequena, que gosta de rock finlandês e que vive o tédio da adolescência com todos os dramas e hipérboles adolescentes possíveis - além do humor negro.
A Rani é uma menina "excluída" que conseguiu encontrar seu lugar ao se enturmar com "os animais de festa" que são vampiros, lobisomem e até mesmo o filho de satã xD
Bom, infelizmente eu não gostei muito desse livro e a principal razão foi o fato do desenvolver da história ter sido 100% previsível desde os primeiros capítulos. Além disso me incomodou bastante a sensação de plágio em diversos aspectos da história. EU SEI que normalmente as histórias de fantasia se parecem mas em várias passagens do livro me sinto lendo Harry Potter ou Crepúsculo :p
Talvez esses aspectos passem despercebido para a maioria dos leitores, principalmente se mais jovens (que eu acredito que seja o foco do livro), mas para o tipo de leitora ávida que eu sou por livros do gênero, me senti bem chateada de ver "ideias roubadas".
Deve-se levar em consideração, também, que eu leio muitos livros mesmo e, por isso, acabo me tornando muito exigente com a questão da "originalidade". Simplesmente a "falta de" me incomoda bastante principalmente pela abertura que existe para criações dentro do universo fantástico. Ficar na mesmice me dá a sensação de preguiça.. sei lá.
Enfim, afora os clichês, outra coisa que me deixou meio confusa é o fato de que a Rani e a Marina me parecem as adolescentes da minha adolescência (+ de 10 anos atras) e não com os adolescentes de agora. Imagino que o autor possa ter começado a elaborar o trabalho naquela época mas esse aspecto me deixou levemente preocupada pq a ênfase em certas coisas (como animes e mangás da minha adolescência) e que geram reconhecimento para mim - que não sou o público do alvo - pode passar despercebido pelo publico alvo - adolescentes de agora. [ apenas suposições, claro!]
Agora, preciso falar sobre a Rani: ela é a personagem mais sem graça da história! Mas essa não é, aparentemente uma "falha" do Autor. Pelo que eu li parece ser uma tendência comum a construção de protagonistas que seguem essa mesma linha de "construção, isto é, a mina é super previsível (até quando era para parecer que não era xD) tornando os outros personagens mais interessantes - diversas vezes me peguei querendo que parassem de falar da Rani e falassem do Fred ou Tales.
A quem interesse: Mary Sue é o nome utilizado para esse tipo de personagem "previsível" e enfadonho. Sobre isso: https://en.wikipedia.org/wiki/Mary_Sue
Agora, acabando a parte chata, alguns aspectos positivos no livro foi a preocupação com a escolha do trecho de uma música para abrir cada capítulo. Deve ter dado trabalho e deu um carinho ao trabalho ^^
O que mais gostei no livro foram 2 capítulos em particular: o capítulo em que a conversa entre Rani e Marina é descrito como uma tragédia grega xD e o capítulo que Rani e os animais de festa vão para uma realidade paralela em que Amazonas montam dinossauros *.* (isso, dinossaurosssss!!)
No mais, recomendo a leitura para um público pré-adolescente/adolescente. Acho que a linguagem facil, o tipo de história e os temas desenvolvidos acabam sendo mais direcionados para esses leitores que estão passando pelo mesmo tipo de "angústia adolescente" que a protagonista ^^.
Para encerrar, eu espero que os cometários aqui listados não sejam tidos como desmotivadores de qualquer forma. As pontuações devem ser analisadas com vistas a evitar incorrer nesse tipo de erro.
O autor, Jim Anotsu, é brasileiro e já publicou outros dois livro: "A morte é legal" e "Annabel e Sarah". Pretendo ler esses outros dois no ano que vem e eles também serão comentados aqui ;)
Até!
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Cabelo: Majirel 7.4
Olá!
E finalmente testei uma das tintas mais utilizadas pelas acobreadas por aí e que me deixou tentada desde o princípio da minha saga.
Por ser uma marcar de mais fácil acesso, isto é, encontrada em farmácias das capitais, essa tinta sempre me tentou porque a manutenção ficaria mais facil e eu sempre achei linda a cor da Nayara Ratacasso, mas eu achava que poderia não ficar muito bonita em mim em razão da diferença dos nossos tons de pele.
Enfim, a dificuldade de comprar a Igora e mesmo de encontrar o futuro novo teste (tec-itely) somada a raiz eternaaaaa me forçaram a finalmente testar essa tinta.
Para começar a tinta é mais cara do que as que normalmente uso. O normal é entre 18 reais e 23 reais. A Majirel em praticamente todos os lugares que vi estava entre 28 e 30 reais! E o detalhe: a quantidade de tinta é inferior as demais tintas testas - 50 mg! Para o cabelo enorme e super cheio que eu tenho isso faz MUITA diferença - entre precisar usar um tubo ou dois, p.ex :p
Além disso, para conseguir que a mistura fosse suficiente para cobrir a raiz de todo o cabelo eu precisei utilizar mais oxigenada, LOGO, mais gasto de uma forma ou de outra.
Enfim, a outra parada que não gostei dessa tinta é algo que eu já sabia por ler outros blogs: a tinta sai branca e fica roxa depois de misturada com a OX. Eu sou o tipo de pessoa que gosta de ver a tinta sair da cor que eu quero que meu cabelo fique e odeioo a tensão de esperar lavar para ter certeza que meu cabelo não ficou roxo xD uahauauuauaha
"Frescuras" a parte, gostei da cor que ficou o cabelo e o desbotamento não é dos piores mas também não se destaca positivamente. O cheiro da tinta não é forte mas tive que tirar a tinta antes dos 35 min pq meu coro cabeludo começou a pinicar. Como não aceito qualquer desconforto com esse tipo de procedimento eu lavei na hora que começou a pinicar (nem me importei com o tempo que já tinha passado xD).
Resultado final: é mais fácil de achar mas não superou em nada outras tintas u.u Isso quer dizer que continuarei tendo que migrar para obter minhas amadas tintas ouu lembrar de pedir com antecedência para me enviarem pelo correio. No mais... NÃO RECOMENDO :p Tem outras tintas que valem mais a pena.
Oremos!
E finalmente testei uma das tintas mais utilizadas pelas acobreadas por aí e que me deixou tentada desde o princípio da minha saga.
Por ser uma marcar de mais fácil acesso, isto é, encontrada em farmácias das capitais, essa tinta sempre me tentou porque a manutenção ficaria mais facil e eu sempre achei linda a cor da Nayara Ratacasso, mas eu achava que poderia não ficar muito bonita em mim em razão da diferença dos nossos tons de pele.
Enfim, a dificuldade de comprar a Igora e mesmo de encontrar o futuro novo teste (tec-itely) somada a raiz eternaaaaa me forçaram a finalmente testar essa tinta.
raiz eterna |
120 ml! |
Além disso, para conseguir que a mistura fosse suficiente para cobrir a raiz de todo o cabelo eu precisei utilizar mais oxigenada, LOGO, mais gasto de uma forma ou de outra.
não resisti e coloquei mix :p |
Enfim, a outra parada que não gostei dessa tinta é algo que eu já sabia por ler outros blogs: a tinta sai branca e fica roxa depois de misturada com a OX. Eu sou o tipo de pessoa que gosta de ver a tinta sair da cor que eu quero que meu cabelo fique e odeioo a tensão de esperar lavar para ter certeza que meu cabelo não ficou roxo xD uahauauuauaha
"Frescuras" a parte, gostei da cor que ficou o cabelo e o desbotamento não é dos piores mas também não se destaca positivamente. O cheiro da tinta não é forte mas tive que tirar a tinta antes dos 35 min pq meu coro cabeludo começou a pinicar. Como não aceito qualquer desconforto com esse tipo de procedimento eu lavei na hora que começou a pinicar (nem me importei com o tempo que já tinha passado xD).
Resultado final: é mais fácil de achar mas não superou em nada outras tintas u.u Isso quer dizer que continuarei tendo que migrar para obter minhas amadas tintas ouu lembrar de pedir com antecedência para me enviarem pelo correio. No mais... NÃO RECOMENDO :p Tem outras tintas que valem mais a pena.
única foto que bati antes de lavar x.x Com olheiras mas acho que dá para ver algo xD |
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Música: Visions of Atlantis
Olá!
Inspirada no Nightwish (como é perceptível nos primeiros cd's), essa bandinha austríaca já lançou 5 álbuns desde sua fundação, nos anos 2000. O último álbum foi Ethera, em 2013, que foi dedicado a primeira vocalista da banda, que falecera em 2012.
A mistura de vocais femininos com masculinos mais uma vez marca minhas preferências (vide Lacuna Coil e Delain) e garantiu essa bandinha na minha setlist.
Além disso as músicas tem uma característica que sempre me agrada que é a sensação de estarem me contando uma história (o ritmo me leva a sentir isso). Pode parecer meio óbvio mas a maioria das bandas que eu tenho ouvido sempre acabam repetindo integralmente os "refrões" me dando a impressão de que a música "não sai do lugar". Acabo preferindo músicas que acabam modificando uma palavra ou frase pq me dá impressão de que a "história" esta andando.
Mas esta ai o leitor pensando "e eu lá me importo com isso de história! O som tem que ser bom!". E essa banda também garante o som bom para aqueles que não se importam com letra e outras coisas xD
E mais: além da banda ter feito turnês com bandas que eu adoro (Lacuna Coil e Kamelot), músicos de outras bandas realizaram participações especiais em alguns álbuns ( o Emppu Vuorinen, guitarrista do Nightwish, no álbum "Cast Away")
A bad dessa banda: há um vai e volta de integrantes o tempo todo. O máximo da zona foi o baterista Thomas Caser ter demitido todos os integrantes e reconvocado a formação inicial da banda, no final de 2013 xD Não vejo muito futuro para a banda depois disso mas vale as produções até agora.
O Top 5 dessa banda é:
1- New Dawn (álbum Delta) - vídeo
2- Wing shaped heart (álbum Trinity)
3- Last shut of your eyes ( (álbum Cast away) - música
4- Atlantis farewell (álbum Eternal Endless Infinity)
5- My dark side home (álbum Trinity)
Até!
Inspirada no Nightwish (como é perceptível nos primeiros cd's), essa bandinha austríaca já lançou 5 álbuns desde sua fundação, nos anos 2000. O último álbum foi Ethera, em 2013, que foi dedicado a primeira vocalista da banda, que falecera em 2012.
A mistura de vocais femininos com masculinos mais uma vez marca minhas preferências (vide Lacuna Coil e Delain) e garantiu essa bandinha na minha setlist.
Além disso as músicas tem uma característica que sempre me agrada que é a sensação de estarem me contando uma história (o ritmo me leva a sentir isso). Pode parecer meio óbvio mas a maioria das bandas que eu tenho ouvido sempre acabam repetindo integralmente os "refrões" me dando a impressão de que a música "não sai do lugar". Acabo preferindo músicas que acabam modificando uma palavra ou frase pq me dá impressão de que a "história" esta andando.
Mas esta ai o leitor pensando "e eu lá me importo com isso de história! O som tem que ser bom!". E essa banda também garante o som bom para aqueles que não se importam com letra e outras coisas xD
E mais: além da banda ter feito turnês com bandas que eu adoro (Lacuna Coil e Kamelot), músicos de outras bandas realizaram participações especiais em alguns álbuns ( o Emppu Vuorinen, guitarrista do Nightwish, no álbum "Cast Away")
A bad dessa banda: há um vai e volta de integrantes o tempo todo. O máximo da zona foi o baterista Thomas Caser ter demitido todos os integrantes e reconvocado a formação inicial da banda, no final de 2013 xD Não vejo muito futuro para a banda depois disso mas vale as produções até agora.
O Top 5 dessa banda é:
1- New Dawn (álbum Delta) - vídeo
2- Wing shaped heart (álbum Trinity)
3- Last shut of your eyes ( (álbum Cast away) - música
4- Atlantis farewell (álbum Eternal Endless Infinity)
5- My dark side home (álbum Trinity)
Até!
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Livros da Bienal: Exorcismos amores e uma dose de blues
Olá!
Então, esse livrinho me surpreendeu horroressss!
Primeiro pq eu achava que ia ter um pouco mais do comum e NÃO. Não há nada muito batido sobre o sobrenatural.
O autor construiu uma cidade e uma realidade em que o sobrenatural é conhecido e sabido por toda a população. Existe policia e universidade só para esses seres!
O protagonista, Thiago Boanerges foi surpreendente. No inicio achava que ele era um banana mas ele me surpreende. O leitor aos poucos o compreende e eu comecei a torcer para ele (acho que da forma errada ^^''). Queria que ele fosse feliz e tals.
Apesar de eu ter gostado da obra como um todo (que estou me esforçando para não mandar spoilers) existiram algumas partes e personagens "enche linguiça" x.x Acho que alguns personagens e capítulos inteiros poderiam não ter existido porque, além de confusos, não acrescentaram NADA a história.
Afora essas "falhas" (a meu ver) que quebraram o ritmo da história, tudo estava bem amarradinho e a história me cativou. Li sem parar o livro (e quando parava lamentava isso haauahuahua).
Não li as outras obras dessa autor, que é brasileiro, mas fiquei bastante interessada nelas pois o autor escreve muito bem mesmo!
É isso. Eu RECOMENDO fortemente a leitura para o público adolescente/jovem adulto.
Contudo, se você vai dar de presente... calma gafanhoto! Não recomendo para homofóbicos, crianças/pré adolescentes e aquela senhora pudica que se choca com tudo - pq tem partes em que o sexo é bem detalhado (e talvez vc não queria dar esse livro para a sua sogra/tia/vó/etc xD)
Afora isso é uma leitura bem satisfatória para o leitor que gosta de ficção fantasiosa e ainda se amarra em realidades baseadas na nossa (brasileiros).
Até!
Então, esse livrinho me surpreendeu horroressss!
Primeiro pq eu achava que ia ter um pouco mais do comum e NÃO. Não há nada muito batido sobre o sobrenatural.
O autor construiu uma cidade e uma realidade em que o sobrenatural é conhecido e sabido por toda a população. Existe policia e universidade só para esses seres!
O protagonista, Thiago Boanerges foi surpreendente. No inicio achava que ele era um banana mas ele me surpreende. O leitor aos poucos o compreende e eu comecei a torcer para ele (acho que da forma errada ^^''). Queria que ele fosse feliz e tals.
Apesar de eu ter gostado da obra como um todo (que estou me esforçando para não mandar spoilers) existiram algumas partes e personagens "enche linguiça" x.x Acho que alguns personagens e capítulos inteiros poderiam não ter existido porque, além de confusos, não acrescentaram NADA a história.
Afora essas "falhas" (a meu ver) que quebraram o ritmo da história, tudo estava bem amarradinho e a história me cativou. Li sem parar o livro (e quando parava lamentava isso haauahuahua).
Não li as outras obras dessa autor, que é brasileiro, mas fiquei bastante interessada nelas pois o autor escreve muito bem mesmo!
É isso. Eu RECOMENDO fortemente a leitura para o público adolescente/jovem adulto.
Contudo, se você vai dar de presente... calma gafanhoto! Não recomendo para homofóbicos, crianças/pré adolescentes e aquela senhora pudica que se choca com tudo - pq tem partes em que o sexo é bem detalhado (e talvez vc não queria dar esse livro para a sua sogra/tia/vó/etc xD)
Afora isso é uma leitura bem satisfatória para o leitor que gosta de ficção fantasiosa e ainda se amarra em realidades baseadas na nossa (brasileiros).
Até!
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Cabelo: soap cap
Olá!
Como vocês sabem eu avermelhei para o Rock in Rio com uma mascara hidratante pigmentada. Esse tipo de coloração sai em algumas lavagens e tal.
Contudo, a sensação que eu tenho com meu cabelo é que toda vez que eu QUERO que ele desbote a cor simplesmente agarra sinistramente.
Após a 8 (acho) lavagem com shampoo vagabundo (a la seda) e apesar de sair bastante tinta no enxague o cabelo continuar vermelho, apele para o soap cap.
Soap cap é uma técnica para retirar o pigmento do fio de forma "caseira". É agressivo e por isso morro de medinho de fazer e destruir o meu cabelo (por isso fiz aquele soap cap adaptado que usa creme hidratante).
Contudo, no desespero do "tentar de tudo", catei um shampoo horroroso desses, misturei com meu pó descolorante (Loreal platine precisium) e com a água oxigenada 30v. Deixei só uns 5 minuto (falei que sou cagona).
E desbotou legal a ponto de eu ver meu cobre amor em algumas partes.
Após o procedimento eu hidratei o cabelo com uma misturinha de glicerina (1 tampa) + bepantol liquido (1 tampa) + metade de uma ampola da skaffe + misturado com creme branco. Deixei na toca uns 30 min.
O cabelo ficou ótimo (nem parecia que tinha sofrido aqueles 5 min de penúria - a exagerada) uhauhauhauhaua
Enfim, como não foi suficiente a retirada do pigmento a ponto de possibilitar o retoque da raiz sem "manchas" repeti o procedimento do soap cap alguns dias depois e repeti a hidratação após o procedimento.
E é isso. Vou ter que fazer mais uma "sessão" de soap cap nesse meu estilo vapt vupt só nas ´pontas mesmo (ai minhas pontas) para poder retocar a raiz ee.... testarei uma nova tinta esse mês.
TADAAAA!
Aguardem os próximos posts!
Como vocês sabem eu avermelhei para o Rock in Rio com uma mascara hidratante pigmentada. Esse tipo de coloração sai em algumas lavagens e tal.
Contudo, a sensação que eu tenho com meu cabelo é que toda vez que eu QUERO que ele desbote a cor simplesmente agarra sinistramente.
tava assim após as lavagens |
Soap cap é uma técnica para retirar o pigmento do fio de forma "caseira". É agressivo e por isso morro de medinho de fazer e destruir o meu cabelo (por isso fiz aquele soap cap adaptado que usa creme hidratante).
Contudo, no desespero do "tentar de tudo", catei um shampoo horroroso desses, misturei com meu pó descolorante (Loreal platine precisium) e com a água oxigenada 30v. Deixei só uns 5 minuto (falei que sou cagona).
E desbotou legal a ponto de eu ver meu cobre amor em algumas partes.
Após o procedimento eu hidratei o cabelo com uma misturinha de glicerina (1 tampa) + bepantol liquido (1 tampa) + metade de uma ampola da skaffe + misturado com creme branco. Deixei na toca uns 30 min.
O cabelo ficou ótimo (nem parecia que tinha sofrido aqueles 5 min de penúria - a exagerada) uhauhauhauhaua
Menos vermelho |
Enfim, como não foi suficiente a retirada do pigmento a ponto de possibilitar o retoque da raiz sem "manchas" repeti o procedimento do soap cap alguns dias depois e repeti a hidratação após o procedimento.
Próximo a raiz o laranjinha amor is back \o/ |
TADAAAA!
Aguardem os próximos posts!
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Livro viajante: "Vergonha", Salman Rushdie
Olá!
Hoje começando uma nova seção.
a imagem não é minha. Foi obtida no google xD |
"Livros viajantes" foi uma ideia da Bia lançada no grupo de livros que fazemos parte no Whatsapp. A ideia é que cada um dos participantes escolhesse um livro que quer ler MAS somente irá ler por ultimo pois assim que compramos o livro já tínhamos que encaminhar para uma pessoa determinada.
A ordem de repasse de livros, para facilitar, foi a alfabética. Eu sempre recebo da Marcia e sempre envio para a Wanessa, e assim vai.
O grupo tem 9 pessoas e a primeira rodada iniciou na Bienal. Eu encaminhei o livro "Eu sou o mensageiro" e recebi "Vergonha".
A regra é: temos que encaminhar o livro para o próximo leitor no dia 1º de cada mês, logo, temos menos de um mês para ler o livro. E a ideia é que façamos comentários no livro (sim gente, eu sei que doí escrever no livro mas daqui a mil anos quando pegar o meu e ver os comments sei que vou adorar).
Explicada a brincadeira, vamos falar de "Vergonha" do Salman Rushdie.
Sobre o autor e a escrita:
Salman Rushdie tem origem indiana mas estudou na Inglaterra. Começou a publicar livros em 1975 e recebeu vários prêmios. O estilo de escrita desse autor é bem diferente do que estamos acostumados pq além de ele misturar realidade com fantasia, a forma de narrar é bem... truncada mesmo. E não estou criticando isso (por mais dificil que pareça acreditar). Ele simplesmente lança informações esparsas e vai construindo a ideia e, quando vc se dá conta, esta entendendo o que ele esta falando.
No inicio da narrativa fiquei bem confusa para entender o que estava acontecendo mas quando você "pega o ritmo" de escrita a parada flui muito bem. A forma que ele escreve é diferente mas bem interessante e ele ainda critica TUDO sem parecer que esta criticando ;) Palmas ruidosas para ele por isso ^^
Além disso, vira e mexe nesse livro o Autor antecipa algumas informações "do futuro", o que em alguns momentos instigava minha curiosidade mas em outros acabou não gerando nada quando finalmente cheguei naquele "momento" já aguardado. Essa técnica é arriscada e foi possível ver ela dar certo e falhar num mesmo livro (e olha que ele É um escritor muito habilidoso e experiente).
Sobre os personagens: [CUIDADO! HÁ SPOILER!]
A história se passa em algum lugar árabe mas o Autor não informa o nome
do país nem o nome da maioria das cidades (que acredito que aqui seria a parte “real”
da história). Sempre imaginava um lugar quente e úmido povoado por pessoas
extremamente religiosas, pobres e sem instrução oprimidas por uma elite
conservadora que se utiliza da religião para oprimir ( o Autor inclusive faz
uma crítica no livro sobre isso... sensacional).
São 6 personagens principais:
Omar Khayyam, Bílquis, Raza, Isky, Rani e Sufia Zinobia. De acordo com a fase
da história o Autor poderia ficar mais focado em um ou dois personagens.
Não sei dizer qual foi meu personagem favorito pq todos eles tiveram
fases. Mas acho que aquele que se manteve por mais tempo “bem cotado” foi o
Raza.
******SPOILER ALERT*****
Não sei se foi intencional ou se aconteceu enquanto ele escrevia mas a
impressão que dá é que o Omar Khayyam, que seria o protagonista de acordo
com o início da história, esteve apenas ali vivendo da vida das outras pessoas.
Simplesmente tudo o que se passava na vida de Bílquis, Raza Hyder, Isky Harappa, Rani Harappa e a peculiar Sufia
Zinobia era mais interessante do que o aconteceu na vida adulta de Omar :p
*******FIM DO SPOILER
ALERT *******
Sobre a história:
A história começa meio morta e meio chata.
Existem 3 mulheres que sempre viveram enclausuradas e que se veem “livres”
dessa vida quando o patriarca da família morre. Aí, elas dão uma festa de
arromba que deixa a cidade “chocada”. 9 meses depois nasce uma criança. Que não
se sabe quem é a mãe nem quem é o pai.
O restante do livro se desenvolve conforme o
envolvimento dessa criança com sua cidade e depois com o seu país.
O que achei mais legal na construção da
história e inserção desses personagens é que quando eles surgem você não faz
IDEIA de pq eles estão aparecendo na história xD Então, se você é um leitor que
esta meio impaciente com a forma narrativa – TENHA CALMA e continua a ler a
porra do livro ^^ Vale a pena!
E você já esta aí se perguntando se eu
recomendo ou não (a opinião sobre os livros do “Livro Viajante” vai ser mais
extensa pq:
1º não tenho coragem de escrever muito no livro
(desculpaaa genteee); e
2º pq quero poder discutir minha opinião depois
com o pessoal do grupo e mesmo com leitores de fora.
Como a proposta É FAZER COMENTÁRIOS nós
acabamos prestando muito mais atenção a detalhes do que numa leitura comum
então eu acabo tendo mais o que falar mesmo.
E eu recomendo. RECOMENDO de verdade! Não porque seja uma leitura mega agradável ou
pq seja um livro maravilhoso. Recomendo pq é uma leitura que sai dos nossos
padrões de leitura, emite crítica a regimes ditatoriais, envolvimento entre
religião e Estado, opressão feminina e mesmo opressão social.
GENTE, quantos livros você leu por aí que mete o
dedo na ferida? Que critica assim sem ser grosseiro, só expondo como esse tipo
de coisa repercute na prática??
É verdade que adoro ficções fantasiosas e tal
mas estou de saco cheio da mesmice. Triângulos amorosos, um menino ou menina
especial. PARA! A vida não é só isso!
Esse livro trabalha com fantasia (pouco nesse
conto), cria uma história com base na realidade. E acrescentou muita coisa para
mim e achei que valeu muito a leitura!
Obrigada a Marcia por escolher esse livro para
a nossa brincadeira!
Até o próximo livro viajante!
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Cabelo: tonalização com C. Kamura
Olá!
Essa combinação ai já é "velha" mas como pessoal continua perguntando como mantenho o ruivo vem mais um post sobre manutenção da cor com tonalização.
Eu tonalizo sempre com pigmento e creme branco porque danifica menos do que com tinta e meu cabelo já e ressacadinho naturalmente, né?
So, o creme branco da vez foi o restinho de Milagre, da Lola cosmetics. Já falei aqui que esse creme não faz o menor milagre no meu cabelo xD he he Falando sério, para mim ele só serve como base para tonalizar mesmo pq a hidratação não tem nada de especial. Para que alguma coisa de boa batesse no meu cabelo usei essa ampolinha ai baratinha da Skafe.
Sobre a misturinha: eu costumava usar o keraton cobre com c.kamura conhaque e uma cobrinha do mix igora 0.77. Nessa vez eu somente usei c. kamura cobre para ver no que que dava xD
Dá para ver que a mistura ficou beeem mais escura que a comum mas o resultado final, por incrível que pareça não mudou muita coisa xD Primeira linha o antes e na segunda linha o depois na luz natural (eu sei foto horrorosa mas foi a que eu achei da época.
Até!
PS: Nã... não irei utilizar só o cobre nunca maaaasss huahauhauauhua Escureceu mt e eu gosto do meu laranjinha amor s2
PS2: O que vem por aí:
Livro viajante, Livros da Bienal (respectivamente) - cada um terá seu post.
A Estreluz também encaminha por correio e facilita a vida de pessoas, que como eu, não encontro minhas tintas facilmente e não tenho tempo para ficar batendo perna por ai procurando. XD
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